Os ingressos para a estreia do CRB no Campeonato Brasileiro da Série C no dia 16 de julho, contra o Fortaleza-CE, às 17 horas, no Estádio Rei Pelé, começaram a ser vendidos nesta segunda-feira (11) à tarde.
Durante toda a semana passada, a direção do CRB divulgou que a arquibancada baixa custaria R$ 10, o bilhete de arquibancada alta seria vendido a R$ 20, e para o setor de cadeiras, o ingresso custaria R$ 40. Segundo a diretoria regatiana, o valor promocional do ingresso seria cobrado até quinta-feira (14). Depois desse dia, os ingressos passariam a custar, respectivamente, R$ 20, R$ 40 e R$ 80.
Entretanto, os torcedores que foram à Pajuçara se depararam com uma situação bastante complicada. Os ingressos para arquibancada baixa estão sendo vendidos a R$ 20, arquibancada alta a R$ 40 e cadeiras a R$ 80. Ao comprar um ingresso, o torcedor ganha outro. Torcedores que foram à Pajuçara não puderam comprar seu ingresso, por não estar com dinheiro suficiente para compra do bilhete.
O CRB está realizando uma prática abusiva, prevista no artigo 39, inciso I, do Código de Defesa do Consumidor (CDC), chamada de "venda casada". A venda casada consiste em condicionar o fornecimento do produto ou serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos. Durante toda a semana passada foi divulgado o valor dos preços promocionais, e agora eles condicionam a compra de um ingresso a compra de outro, para o torcedor/consumidor fazer direito ao valor promocional, o que configura, além da referida prática abusiva vedada pelo CDC, a publicidade enganosa e crime contra as relações de consumo previsto no artigo 5º, inciso II, da Lei 8.137/90
Ao vender os ingressos na forma de casadinha, tenta-se disfarçar a venda casada, forçando o torcedor a levar outra pessoa ao jogo. A prova disso é que ingressos para Campeonato Brasileiro da Série C, até mesmo da Série B, quando o CRB participava, jamais custaram esses valores. Colocam o ingresso a 40 reais, para forçar você a conseguir outra pessoa para comprar, e "rachar" o valor do ingresso. É uma venda casada camuflada!
Durante toda a semana passada, a direção do CRB divulgou que a arquibancada baixa custaria R$ 10, o bilhete de arquibancada alta seria vendido a R$ 20, e para o setor de cadeiras, o ingresso custaria R$ 40. Segundo a diretoria regatiana, o valor promocional do ingresso seria cobrado até quinta-feira (14). Depois desse dia, os ingressos passariam a custar, respectivamente, R$ 20, R$ 40 e R$ 80.
Entretanto, os torcedores que foram à Pajuçara se depararam com uma situação bastante complicada. Os ingressos para arquibancada baixa estão sendo vendidos a R$ 20, arquibancada alta a R$ 40 e cadeiras a R$ 80. Ao comprar um ingresso, o torcedor ganha outro. Torcedores que foram à Pajuçara não puderam comprar seu ingresso, por não estar com dinheiro suficiente para compra do bilhete.
O CRB está realizando uma prática abusiva, prevista no artigo 39, inciso I, do Código de Defesa do Consumidor (CDC), chamada de "venda casada". A venda casada consiste em condicionar o fornecimento do produto ou serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos. Durante toda a semana passada foi divulgado o valor dos preços promocionais, e agora eles condicionam a compra de um ingresso a compra de outro, para o torcedor/consumidor fazer direito ao valor promocional, o que configura, além da referida prática abusiva vedada pelo CDC, a publicidade enganosa e crime contra as relações de consumo previsto no artigo 5º, inciso II, da Lei 8.137/90
Ao vender os ingressos na forma de casadinha, tenta-se disfarçar a venda casada, forçando o torcedor a levar outra pessoa ao jogo. A prova disso é que ingressos para Campeonato Brasileiro da Série C, até mesmo da Série B, quando o CRB participava, jamais custaram esses valores. Colocam o ingresso a 40 reais, para forçar você a conseguir outra pessoa para comprar, e "rachar" o valor do ingresso. É uma venda casada camuflada!
Por: Luciano Arthur Paffer Padilha, com autorização do mesmo.
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