Técnico Marcelo Chamusca estreará no Regatas no Clássico das Multidões de amanhã (Foto: Gazeta de Alagoas) |
O CRB teve quatro dias para trabalhar visando o primeiro jogo da final do Campeonato Alagoano. O prazo foi o mesmo que o técnico Marcelo Chamusca, contratado no último final de semana, teve para conhecer o elenco regatiano antes do duelo contra o CSA, que acontece neste domingo (14), às 16h, no Estádio Rei Pelé.
O Regatas, que está concentrado no CT Ninho do Galo, encerrou a sua preparação no local na manhã deste sábado (13). Chamusca não revelou qual será a escalação do CRB para amanhã, mas disse na sua entrevista de apresentação que não irá mexer muito na equipe. O que se sabe é que existem algumas dúvidas, sendo uma delas na zaga. Se tiver se recuperado de um incômodo no tendão acima do tornozelo, Wellington Carvalho entra na disputa por uma vaga com Guilherme Mattis.
Outra dúvida que o comandante regatiano tem é na formação tática, que pode ter três volantes ou três atacantes. Por falar no setor de ataque, Danilo Bala e Zé Carlos, ambos liberados pelo departamento médico, estão à sua disposição. O primeiro se recuperou de uma lesão na posterior da coxa, enquanto o segundo levou uma pancada na cabeça no segundo tempo da partida passada, contra o Bahia, pela Copa do Brasil. Foi somente um susto, agravado pelo fator emocional. Apesar disso, o centroavante, que teve que fazer exames, deixou o estádio direto para um hospital em Salvador.
Com a dúvida na formação tática, Zé Carlos pode não continuar como titular. Se isso acontecer, William Barbio voltaria a desempenhar o papel de falso 9. No meio, o CRB passaria a contar com três volantes: Claudinei, Lucas e Ferrugem, que não foi titular nos últimos jogos da equipe alvirrubra. Mas caso o Regatas comece com três atacantes, a tendência é que Lucas fique no banco de reservas.
Sendo assim, a provável escalação do Galo tem: Edson Mardden; Júnior, Guilherme Mattis (Wellington Carvalho), Edson Henrique e Igor; Claudinei, Ferrugem, Lucas (Zé Carlos) e Felipe Menezes; Maílson e William Barbio.
Na final do Alagoano, não há vantagem para nenhum dos lados. Em sua oitava final consecutiva, o time regatiano venceu cinco das sete que disputou, sendo três em cima da equipe azulina, que só bateu o CRB em 2018. Foi justamente no ano passado, no segundo jogo da final, a última vez que a rede balançou no Clássico das Multidões. De lá para cá, foram quatro empates em 0 a 0, somando os jogos pela Série B do Brasileirão, Alagoano e Copa do Nordeste.
O Regatas, que está concentrado no CT Ninho do Galo, encerrou a sua preparação no local na manhã deste sábado (13). Chamusca não revelou qual será a escalação do CRB para amanhã, mas disse na sua entrevista de apresentação que não irá mexer muito na equipe. O que se sabe é que existem algumas dúvidas, sendo uma delas na zaga. Se tiver se recuperado de um incômodo no tendão acima do tornozelo, Wellington Carvalho entra na disputa por uma vaga com Guilherme Mattis.
Outra dúvida que o comandante regatiano tem é na formação tática, que pode ter três volantes ou três atacantes. Por falar no setor de ataque, Danilo Bala e Zé Carlos, ambos liberados pelo departamento médico, estão à sua disposição. O primeiro se recuperou de uma lesão na posterior da coxa, enquanto o segundo levou uma pancada na cabeça no segundo tempo da partida passada, contra o Bahia, pela Copa do Brasil. Foi somente um susto, agravado pelo fator emocional. Apesar disso, o centroavante, que teve que fazer exames, deixou o estádio direto para um hospital em Salvador.
Com a dúvida na formação tática, Zé Carlos pode não continuar como titular. Se isso acontecer, William Barbio voltaria a desempenhar o papel de falso 9. No meio, o CRB passaria a contar com três volantes: Claudinei, Lucas e Ferrugem, que não foi titular nos últimos jogos da equipe alvirrubra. Mas caso o Regatas comece com três atacantes, a tendência é que Lucas fique no banco de reservas.
Sendo assim, a provável escalação do Galo tem: Edson Mardden; Júnior, Guilherme Mattis (Wellington Carvalho), Edson Henrique e Igor; Claudinei, Ferrugem, Lucas (Zé Carlos) e Felipe Menezes; Maílson e William Barbio.
Na final do Alagoano, não há vantagem para nenhum dos lados. Em sua oitava final consecutiva, o time regatiano venceu cinco das sete que disputou, sendo três em cima da equipe azulina, que só bateu o CRB em 2018. Foi justamente no ano passado, no segundo jogo da final, a última vez que a rede balançou no Clássico das Multidões. De lá para cá, foram quatro empates em 0 a 0, somando os jogos pela Série B do Brasileirão, Alagoano e Copa do Nordeste.
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