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| Torcida regatiana fez protesto no CT Ninho do Galo na tarde desta terça-feira (Foto: GloboEsporte.com) |
O clima ficou tenso no ambiente de trabalho do CRB na tarde desta terça-feira (14). Insatisfeitos com a campanha do clube na Série B do Brasileirão, vários torcedores se fizeram presentes no CT Ninho do Galo, na Barra de São Miguel, e protestaram contra dirigentes e jogadores. Mas, no momento do protesto, que durou cerca de 30 minutos, nenhum dirigente se encontrava no local.
Com a ausência dos dirigentes do clube, os torcedores resolveram protestar contra eles com faixas e pichações. Os alvos principais foram o presidente executivo (Marcos Barbosa) e o diretor de futebol (Alarcon Pacheco). A torcida regatiana quer a saída deles do clube. Além dos dirigentes, as pichações dos torcedores também pediam a saída de dois jogadores: o zagueiro Flávio Boaventura e o volante Feijão.
Mas o protesto no CT do CRB não ficou apenas na exibição de faixas e em pichações nos portões. Apesar da presença da Polícia Militar, alguns torcedores chegaram a agredir os jogadores Boaventura, Feijão (vídeo abaixo) e Mazola, mas nenhum deles se feriu. Vendo os ânimos exaltados de alguns torcedores, a polícia interveio, mas precisou da ajuda de alguns funcionários do clube e também de alguns torcedores menos exaltados. O técnico Doriva e o goleiro João Carlos também tentaram acalmar os torcedores mais agressivos.
Após a situação ser controlada, os jogadores regatianos se reuniram com os torcedores e ouviram o que eles tinham para dizer. Representando o elenco do Galo, o goleiro João Carlos afirmou que o grupo está tentando melhorar e corrigir os erros para a sequência da Segundona. Em seguida, os torcedores foram embora, os atletas se reuniram e pouco tempo depois começaram a trabalhar. Em nota publicada em seu site oficial (clique aqui e confira), o clube regatiano disse repudiar os atos de violência cometidos contra seus atletas.
Com 21 pontos, o CRB é um dos quatro piores colocados da Série B, estando na 18ª colocação. O Galo não vence há cinco jogos - três empates e duas derrotas -, além de ter ao lado do Boa Esporte-MG o pior ataque da competição, com apenas 15 gols marcados. Com a pressão aumentando, a diretoria alvirrubra voltou ao mercado da bola e anunciou recentemente três contratações, sendo duas hoje (o zagueiro Wellington Carvalho e o meia Marcelo Oliveira) e uma na semana passada (o atacante Elias).
Com a ausência dos dirigentes do clube, os torcedores resolveram protestar contra eles com faixas e pichações. Os alvos principais foram o presidente executivo (Marcos Barbosa) e o diretor de futebol (Alarcon Pacheco). A torcida regatiana quer a saída deles do clube. Além dos dirigentes, as pichações dos torcedores também pediam a saída de dois jogadores: o zagueiro Flávio Boaventura e o volante Feijão.
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| Torcedores picharam o muro pedindo a saída de dirigentes e jogadores (Foto: TNH1) |
Após a situação ser controlada, os jogadores regatianos se reuniram com os torcedores e ouviram o que eles tinham para dizer. Representando o elenco do Galo, o goleiro João Carlos afirmou que o grupo está tentando melhorar e corrigir os erros para a sequência da Segundona. Em seguida, os torcedores foram embora, os atletas se reuniram e pouco tempo depois começaram a trabalhar. Em nota publicada em seu site oficial (clique aqui e confira), o clube regatiano disse repudiar os atos de violência cometidos contra seus atletas.
Com 21 pontos, o CRB é um dos quatro piores colocados da Série B, estando na 18ª colocação. O Galo não vence há cinco jogos - três empates e duas derrotas -, além de ter ao lado do Boa Esporte-MG o pior ataque da competição, com apenas 15 gols marcados. Com a pressão aumentando, a diretoria alvirrubra voltou ao mercado da bola e anunciou recentemente três contratações, sendo duas hoje (o zagueiro Wellington Carvalho e o meia Marcelo Oliveira) e uma na semana passada (o atacante Elias).
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