Técnico Marcelo Cabo foi apresentado no Ninho do Galo na tarde deste domingo (Foto: Assessoria CRB) |
O CRB apresentou na tarde deste domingo (13), no CT Ninho do Galo, o seu novo técnico para a reta final da Série B do Brasileirão. Ex-CSA e com passagem recente pelo Vila Nova-GO, Marcelo Cabo já chegou ao Regatas se reunindo com os jogadores. Depois, ele concedeu entrevista coletiva e comandou o seu primeiro trabalho em campo, uma vez que a equipe alvirrubra já vai jogar na terça-feira (15), contra o Operário-PR, no Estádio Rei Pelé.
Na entrevista, Cabo tratou logo de avaliar o elenco do Galo, além de elogiar o trabalho feito por Marcelo Chamusca. “Um grupo que sempre esteve na primeira página da tabela e que está fazendo um campeonato muito bom. Chego para dar continuidade ao trabalho do Marcelo Chamusca, um trabalho muito bem executado, mas futebol existem ciclos, com o dele tendo encerrado e o meu iniciando agora. Estou muito feliz, muito motivado para que a gente possa trabalhar bastante para alcançar o objetivo que toda diretoria, comissão técnica e jogadores planejaram para essa reta final de competição”, disse o novo comandante regatiano.
Sobre a possibilidade de acesso, o treinador disse que realmente existe, mas que o foco inicial é somar a pontuação que garante a permanência na Série B. “A gente precisa alcançar os 45 pontos, o mais rápido possível. Claro que, matematicamente, a nossa chance de acesso é real. Estamos a quatro pontos do G4. O que nós devemos pensar como planejamento, é que nós temos dez finais e precisamos pensar de final a final. Claro que com uma equipe que esteve no G4, esteve sempre beirando, você chega faltando dez jogos e quatro pontos para o G4, você tem que pensar nele”, destacou Cabo, falando ainda que o CRB precisa ter um desempenho em casa igual ao que tem fora, para que assim busque o seu objetivo no final da competição.
Chegando em um clube com o elenco já montado, Cabo acredita que o trabalho foi bem feito por Chamusca e voltou a elogiar o seu antecessor. “Claro que facilita muito para o treinador quando ele inicia a competição com uma equipe, aonde ele faz a intertemporada, escolhe os jogadores, mas eu acho que isso aqui [formação do elenco] foi um trabalho muito bem feito pelo Marcelo Chamusca. A equipe individualmente é muito bem escolhida e taticamente é muito bem treinada. O Marcelo é um grande treinador e eu tenho certeza que ele deixou um grande legado pra mim aqui, de todas as performances: física, técnica e tática”, afirmou o substituto de Chamusca.
Quanto a torcida regatiana, que boa parte se manisfestou contra a sua contratação, Cabo falou ser normal, mas disse acreditar que esse quadro pode mudar. “Ciclos terminam e se iniciam. Eu sou profissional, tive esse convite do CRB, achei que era o momento de dizer sim e vamos trabalhar. Eu foco no meu trabalho, na confiança da diretoria e, com a vinda dos resultados, essa confiança com o torcedor ela vai acontecer. É normal isso [desconfiança] acontecer e eu respeito a opinião de todos, mas o mais importante é que eu tenho foco aqui no meu trabalho, no objetivo e as coisas vão acontecer naturalmente”, finalizou.
Para a primeira “final” na Série B, o novo técnico do Galo terá ainda esta segunda-feira (14) para trabalhar. Ele vai contar com o retorno do volante Claudinei, que cumpriu suspensão. Mas os desfalques são vários. No departamento médico, o goleiro Vinícius Silvestre e o volante Ferrugem, que não joga mais nesta temporada, não vão enfrentar o Operário. Na transição, o goleiro Edson Mardden é mais uma baixa. Com dores no joelho, o volante Dirceu Lucas é dúvida, assim como o goleiro Fernando Henrique e o meia-atacante Willians Santana, que sofreram lesões musculares no embate contra o Guarani-SP. Para completar, o lateral-esquerdo Igor vai cumprir suspensão por ter recebido o terceiro cartão amarelo contra o Bugre.
Na entrevista, Cabo tratou logo de avaliar o elenco do Galo, além de elogiar o trabalho feito por Marcelo Chamusca. “Um grupo que sempre esteve na primeira página da tabela e que está fazendo um campeonato muito bom. Chego para dar continuidade ao trabalho do Marcelo Chamusca, um trabalho muito bem executado, mas futebol existem ciclos, com o dele tendo encerrado e o meu iniciando agora. Estou muito feliz, muito motivado para que a gente possa trabalhar bastante para alcançar o objetivo que toda diretoria, comissão técnica e jogadores planejaram para essa reta final de competição”, disse o novo comandante regatiano.
Sobre a possibilidade de acesso, o treinador disse que realmente existe, mas que o foco inicial é somar a pontuação que garante a permanência na Série B. “A gente precisa alcançar os 45 pontos, o mais rápido possível. Claro que, matematicamente, a nossa chance de acesso é real. Estamos a quatro pontos do G4. O que nós devemos pensar como planejamento, é que nós temos dez finais e precisamos pensar de final a final. Claro que com uma equipe que esteve no G4, esteve sempre beirando, você chega faltando dez jogos e quatro pontos para o G4, você tem que pensar nele”, destacou Cabo, falando ainda que o CRB precisa ter um desempenho em casa igual ao que tem fora, para que assim busque o seu objetivo no final da competição.
Marcelo Cabo já está trabalhando no CRB (Foto: GloboEsporte.com) |
Quanto a torcida regatiana, que boa parte se manisfestou contra a sua contratação, Cabo falou ser normal, mas disse acreditar que esse quadro pode mudar. “Ciclos terminam e se iniciam. Eu sou profissional, tive esse convite do CRB, achei que era o momento de dizer sim e vamos trabalhar. Eu foco no meu trabalho, na confiança da diretoria e, com a vinda dos resultados, essa confiança com o torcedor ela vai acontecer. É normal isso [desconfiança] acontecer e eu respeito a opinião de todos, mas o mais importante é que eu tenho foco aqui no meu trabalho, no objetivo e as coisas vão acontecer naturalmente”, finalizou.
Para a primeira “final” na Série B, o novo técnico do Galo terá ainda esta segunda-feira (14) para trabalhar. Ele vai contar com o retorno do volante Claudinei, que cumpriu suspensão. Mas os desfalques são vários. No departamento médico, o goleiro Vinícius Silvestre e o volante Ferrugem, que não joga mais nesta temporada, não vão enfrentar o Operário. Na transição, o goleiro Edson Mardden é mais uma baixa. Com dores no joelho, o volante Dirceu Lucas é dúvida, assim como o goleiro Fernando Henrique e o meia-atacante Willians Santana, que sofreram lesões musculares no embate contra o Guarani-SP. Para completar, o lateral-esquerdo Igor vai cumprir suspensão por ter recebido o terceiro cartão amarelo contra o Bugre.
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